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Na decisão, o juiz citou que a embriaguez ao volante foi comprovada por um exame e que policiais militares e guardas civis relataram que o vereador apresentava sinais como voz “pastosa”, fala desconexa, desorientação (confusão mental), odor etílico, agitação e cambaleante. Além disso, duas latas de cerveja foram vistas próximo ao veículo de Pedro.