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“Quando ele entrou para fazer a cabeceira eu achei que ele fez uma curva muito fechada. Assim que ele tocou (no chão) ele já imediatamente acionou os freios, acionou o reverso da turbina e foi tentando parar o avião. De repente ele deu motor no avião. E aí eu falei: ‘nossa, ele vai arremeter’. Fiquei, como se diz, de orelha em pé. Eu vi a pista acabando e falei: ”Nossa, a pista tá acabando’. A minha primeira lembrança depois é no hospital. E já acamado”, contou Bruno em depoimento para a polícia.