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“Eu acho que esse quadrinho pode impactar a percepção das pessoas sobre essas questões sociais e religiosas a partir desse conhecimento um pouco maior sobre quem é a figura do Padre Júlio, porque a gente estando afastado, a gente começa a vê-lo como uma figura santificada, uma figura muito forte, como uma rocha ali atuando em São Paulo, mesmo diante de todas essas dificuldades e ataques que ele sofre, mas desse convívio que eu tive com ele e o que eu quis trazer para o quadrinho é que o Padre Júlio é um ser humano, tudo que ele faz não é porque ele é uma figura especial, uma figura sobre-humana, tudo que ele faz é porque ele é um ser humano”, afirmou.