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Rodovia Presidente Dutra tem oito pontos considerados críticos para neblina no Vale; veja quais são



Frequente entre o outono e o inverno, o fenômeno atmosférico costuma reduzir a visibilidade em estradas e, por conta disso, requer atenção. Nevoeiro na rodovia Presidente Dutra Reprodução/TV Vanguarda O nevoeiro – mais popularmente conhecido como neblina – é uma condição frequente nesta época do ano, durante a transição entre as estações do outono e do inverno. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp O fenômeno atmosférico (entenda o que é e como é formado abaixo) provoca redução da visibilidade em diversos locais, como nas estradas. No trecho do Vale do Paraíba na rodovia Presidente Dutra, oito pontos são considerado críticos para a neblina. Por conta disso, os motoristas devem ter mais atenção ao dirigir nesses locais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, esses pontos são: Km 0 a 50 (entre Queluz e Lorena) Km 59 a 62 (Guaratinguetá) Km 73 a 75 (Aparecida) Km 80 a 84 (entre Roseira e Pindamonhangaba) Km 87 a 104 (entre Pindamonhangaba e Taubaté) Km 115 a 120 (entre Taubaté e Caçapava) Km 121 a 157 (entre Caçapava e São José dos Campos) Km 159 a 175 (entre São José dos Campos e Jacareí) Dutra tem oito pontos críticos para neblina; Confira Cuidados ao dirigir Como o nevoeiro diminui a visibilidade, é necessário tomar cuidado ao dirigir, principalmente em rodovias movimentadas e com limite alto de velocidade, como a própria Dutra. Alguns dos principais cuidados são: reduzir suavemente a velocidade ao perceber os primeiros sinais de neblina manter distância do veículo à frente usar os faróis baixos evitar ao máximo parar o veículo no acostamento manter-se atento a sinais sonoros externos não ligar o pisca-alerta com o carro em movimento Nevoeiro na rodovia. Divulgação/Grupo CCR Nevoeiro Com o período de transição entre o outono e o inverno, passa a ser cada vez mais comum os dias amanhecerem com nevoeiro, mais popularmente conhecido como neblina. O fenômeno atmosférico é caracterizado pela umidade que se condensa perto do solo. São gotículas de água muito pequenas, que ficam em suspensão perto da superfície. Nevoeiro em São José dos Campos Reprodução/TV Vanguarda De acordo com o Centro de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), de São José dos Campos (SP), onde a condição é comum, o nevoeiro se forma com o contato do ar quente e úmido com o solo, gerando vapor. “O nevoeiro se forma quando a temperatura do ar cai até o ponto de saturação da umidade do ar. Formam-se as gotículas de água liquida que, de tão pequenas, ficam em suspensão, reduzindo a visibilidade. É o mesmo processo que forma uma nuvem no céu. A diferença é que aqui a nuvem encosta no chão”, explica o meteorologista Giovanni Dolif, do Cemaden. Nevoeiro no Santuário Nacional de Aparecida Reprodução/TV Vanguarda Ainda segundo o especialista, o fenômeno é mais frequente nessa época do ano, entre o outono e o inverno, quando as noites são mais longas e os dias são menos chuvosos. “Essa época é mais comum, porque as noites são mais longas, permitindo a temperatura cair durante mais tempo. Isso aumento a chance de chegar ao ponto de saturação do ar”, afirma. O nevoeiro surge sempre no início da manhã e se dissipa quando o sol nasce. Leia mais notícias do Vale do Paraíba e região Por fim, o meteorologista esclarece ainda que nevoeiro, neblina e cerração são sinônimos. O nevoeiro é o nome técnico e os outros são termos populares. O único termo parecido e que tem uma leve diferença de significado é névoa: Nevoeiro – quando a redução da visibilidade é menor ou igual a um quilômetro Névoa – quando a redução da visibilidade passa de um quilômetro Imagem de arquivo – nevoeiro e geada na paisagem do Vale da Neve, na Serra de Santa Catarina Mycchel Legnaghi/São Joaquim Online/Divulgação

Fonte: G1


15/06/2024 – Prata FM Vale

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