“Esse é o grande desafio. Essa proposta que nós temos que fazer, do ponto de vista do que a gente pode trazer, principalmente de inovação. Inovação, quando a gente fala, não só na parte de tecnologia, mas a inovação de mudarmos as políticas públicas, de saber cada vez mais com mais celeridade dos anseios e desejos da cidade, das suas regiões, dos bairros, para que a gente possa ter políticas públicas mais ágeis, ou desburocratizar a máquina pública. Não deixar ela uma máquina inchada, que a gente possa deixar uma máquina muito mais eficiente. Hoje, em São José dos Campos, quando a gente fala da cidade inteligente, na qual ela recebeu a certificação por normas, isso já traz uma eficiência quando você trabalha com indicadores. É melhorar ainda mais, desburocratizar, fazer com que o setor público seja o órgão auxiliador e não aquele órgão que às vezes atrapalha, principalmente no crescimento, no desenvolvimento. E principalmente na área da onde gera emprego e renda, que é uma área mais burocrática. Para uma reforma tributária da qual a gente defende, eu defendo, que seja uma simplificação, para que a gente possa realmente desburocratizar e fomentar o mercado com investimentos e geração de emprego”.