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“A Biapó, como uma empresa de restauro, que se preocupa com a preservação o patrimônio histórico edificado nacional lamenta se ver obrigada a tomar esta providência. Entendemos que a paralisação de uma obra é prejudicial ao patrimônio histórico e à população. Mas, infelizmente, temos hoje mais de 40% do valor total da obra em aberto e a obra está praticamente finalizada, faltando poucos retoques finais. O que causa uma grande insegurança contratual à empresa”, disse a nota da empresa.