“Para mim foi muito importante, porque é muito intensa a vida do atleta. A gente tem que lidar com muita coisa. Nem sempre a gente vence. São muitas derrotas, passa por viagem, fica longe da família. Eu passei por um bocado de coisas, então foi fundamental. Parei um ano de competir e voltei mais forte. Nunca tive um psicólogo. Foi a primeira vez que eu comecei um trabalho e inclusive indico para todas as pessoas que podem ter alguém para ajudar. É super importante e faz bem. Eu voltei mais feliz, gostando de surfar. Tenho família e amigos do meu lado. Não tem coisa melhor do que se sentir bem. Tem que se cuidar. Às vezes a gente não percebe o quão importante é estar se comunicando com que você confia, estar positivo no dia a dia, não deixar a tristeza te abalar. Todo mundo tem problemas, passar por dificuldades. A gente está aí para aprender e evoluir. Fico feliz com minha evolução e em entender mais tudo o que eu vivo.”