O pedido havia sido feito pela defesa de Lê Braga no fim do mês passado, apontando que “não houve a intenção de lesar o erário” e que “a conduta não tem grau de reprovabilidade significativa, mas, pelo contrário, se trata de uma conduta que vem mais de um descuido do que da intenção de lesar o erário, mas pode ser confessada no interesse da defesa”.