“A gente sempre se referia a ela como Dona Dora ou Tia Dora, para os mais próximos. O seu esposo, seu Cloves, ficava sempre no carro esperando ela o tempo que fosse. Ela saía da igreja e ele já estava no carro. Era um senhor distinto, de alma nobre, respeitoso. São pessoas que estão desaparecendo do nosso convício social. Eles vão fazer falta pela presença e pelas pessoas respeitosas que deixam nosso mundo”, afirma o Padre Aloísio dos Santos Mota, pároco do local.