“Descobri meu propósito de vida na aviação. Sempre sonhei em trabalhar com isso, mas, na infância, quando me disseram que era um trabalho para mulheres ricas, vi que era um sonho inatingível. Eu era mais do que pobre, passávamos fome. Fui conhecer a energia elétrica com 20 anos. Já sofri violência doméstica. Não tinha direitos. Mas superei tudo isso”, diz a idosa.