“Junto a SPDM, vamos fazer a excepcional de um ano. Por que vamos fazer a excepcional de um ano? Porque sempre tem, dentro da licitação, alguns problemas que podem acontecer, como questionamentos e impugnações. Então a gente já faz (renova o contrato) para um ano para que possa ter o trabalho dentro do Hmut todo pleno. A partir do momento que a gente tem uma campeã dentro da licitação, há um período de transição. Assim que essa nova organização social falar ‘Está tudo certo, podemos assumir a partir daqui’ a SPDM sai e só fica a organização que ganhar”, explicou o secretário de Saúde de Taubaté, Alexandre Vargas, na época.