“O tema em si foi o primeiro processo que ajudei, não tinha tido nenhum caso como esse. Na minha percepção, se fôssemos nos guiar dentro de uma luta específica do poliamor, poderíamos sofrer um pouco mais, por vivermos em um estado conservador. Por isso, nosso ponto guia era sobre o bebê ser amado e não os adultos em evidência, mas a criança como personagem judicial, já que esse amor não cabe discussão”, disse.