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“Se o Brasil é 33% no mercado norte-americano, esse que agrega tanto valor graças à indústria do café por lá, a Colômbia representa 20%, o Vietnã 8% e Honduras 7%, ou seja, nossos concorrentes de café arábica já exportam e já não possuem mais cafés disponíveis porque têm acesso a outros mercados. O Brasil vai seguir exportando, o Brasil é insubstituível, da mesma forma que os Estados Unidos também é insubstituível”, explicou Marcos Matos, diretor-geral do Cecafé.