“A gente percebe que, infelizmente, não existe ainda a cultura do atendimento pré-hospitalar no Brasil. A gente tem a cultura de remover o primeiro paciente para o pronto-socorro em qualquer situação, e você não tem uma estrutura pré-hospitalar bem estabelecida no Brasil ainda. O resultado é a falta do DEA nessas unidades, tanto de saúde, quanto também unidades privadas”, explicou o vice-corregedor no CFM, Francisco Cardoso.